De 18 a 25 de julho, o Serviço de animação Vocacional promoveu mais um estágio vocacional.

Desta vez, por conta da pandemia, o estágio foi online, entre salesianos promotores vocacionais e jovens vocacionados, participaram cerca de 50. Um número significativo que revela a força do carisma salesiano em nossas comunidades.

Amados e chamados por Deus

O P Cezar Teixeira coordenou os trabalhos de toda semana. Depois da abertura geral, com a reflexão do tema, no sábado, 18, os jovens e salesianos se encontravam todas as noites por regiões e estados. Em cada encontro a centralidade era da Palavra de Deus, cada reunião começava com a Lectio Divina. Esta Palavra, depois, iluminava o testemunho pessoal de vida de cada jovem como uma verdadeira ação de graças pela vida e pela vocação de cada um.

A participação expressiva dos salesianos

Uma nota característica do estágio 2020 foi a “presença” de muitos salesianos além da equipe vocacional local. Muitos acompanharam, deram a tradicional “boa noite”, entraram para saudar os vocacionados. Assim, esta modalidade de estágio contribuiu também para fazer crescer na comunidade inspetorial o sentido de corresponsabilidade no cultivo das vocações.

Uma semana de variadas atividades

Durante toda a semana, os candidatos participaram de diversas atividades: Reunião de abertura e encontros por região ou estados, mediados pela plataforma Google Meet; Terço Mariano, pela rádio online Tempo de Paz; Colóquio pessoal com o Pe. Cézar por chamada de vídeo no celular; Santa Missa de encerramento, pelo Google Meet.

Novos aspirantes

O encerramento do estágio deu-se na Capela da Casa Inspetorial com a Celebração Eucarística e a entrega dos pedidos dos novos aspirantes, com a participação virtual de candidatos e salesianos. Os candidatos tinham enviado antes os pedidos que foram analisados pela equipe vocacional junto com o P Inspetor.

Cada vocação manifesta que o Senhor ama a Congregação, deseja-a viva para o bem da sua Igreja e não cessa de enriquecê-la com novas energias apostólicas (C 22).

Por Diác. Antônio João Neto, sdb