SALESIANOS COOPERADORES | O CONSELHO PROVINCIAL  DO NORDESTE  VISITA OS CENTROS DE AREIA BRANCA E GRAMORÉ

SALESIANOS COOPERADORES | O CONSELHO PROVINCIAL  DO NORDESTE  VISITA OS CENTROS DE AREIA BRANCA E GRAMORÉ

9 de dezembro de 2021 Por paulo
Por iniciativa da vereadora Fátima Luz (PSDB) a Câmara Municipal de Areia Branca prestou uma justa homenagem ao padre Francisco Demontier, da paróquia local, que está de partida para a Itália. Na manhã desta terça-feira, 7, o sacerdote recebeu da Casa o Título de Cidadão Areia-branquense, durante sessão ordinária que teve caráter especial e foi marcada por depoimentos emocionantes sobre o homenageado. Antes da homenagem ao padre Demontier, o presidente do Poder Legislativo, vereador Alderí Batista de Souza (PSDB), cumpriu regimentalmente a pauta do dia, para em seguida abrir espaço para o ato de entrega da honraria concedida por indicação da vereadora Fátima Luz, aprovada à unanimidade pela Câmara. “A Câmara se sente honrada ao conceder o Título de Cidadão Areia-branquense ao padre Demontier, que é um documento que teve origem na indicação da nossa colega Fátima Luz, assinada por todos os vereadores. Todos conhecem o trabalho em prol da comunidade e posso dizer sem sombra de dúvidas que o senhor é uma pessoa muito querida na cidade, por todo trabalho que realiza e pela disponibilidade em atender as pessoas, com um olhar generoso”, disse o presidente Alderí Batista. [gallery columns="1" size="large" ids="20279"] “Em nome da Câmara Municipal quero agradecer a oportunidade de realizarmos esta tão linda e justa homenagem ao padre Demontier. Agradeço também o carinho de todos os presentes nesta sessão. Este é um dia muito especial para todos nós, pois recebemos o nosso querido padre Demontier como Cidadão Areia-branquense. Um orgulho para a nossa cidade”, disse Fátima Luz ao ser convidada pelo presidente da Mesa para fazer a entrega da honraria. O título de cidadão equipara a pessoa homenageada a uma adoção oficial, e é concedida a pessoas que, reconhecidamente, tenham prestado serviços relevantes ao município. “Nós sabemos que o padre Demontier é um ombro amigo. Sabemos da grandiosidade desse homem de Deus para ajudar a todos. Parabéns padre Demontier. É com muita honra que eu entrego essa honraria ao senhor”, manifestou Fátima Luz. [gallery columns="1" size="large" ids="20280"] Na sequência, padre Demontier recebeu o diploma das mãos da vereadora e agradeceu a concessão da homenagem afirmando que não tinha noção do alcance do seu trabalho, ou seja, de como é querido pela comunidade católica em geral. “A gente se alegra extremamente, porque este diploma é um ato de reconhecimento do trabalho que foi realizado aqui na cidade de Areia Branca. Esse Título não é só para mim, e sim, para todos nós como Igreja, como comunidade”, discorreu o homenageado. “Agora sou verdadeiramente cidadão areia-branquense e pertenço a essa cidade. Faço parte dessa realidade, estou extremamente honrado, muito feliz com isso. Agradeço mais uma vez à vereadora Fátima Luz pela homenagem e aos demais vereadores desta Casa. E de modo especial agradeço a minha paróquia, que me acolheu super bem e que embarcou comigo nessa viagem tão importante durante esse tempo que nós estamos juntos”, acrescentou. [gallery columns="1" size="large" ids="20281"] No plenário repleto de membros da comunidade católica local, estava o padre José Venturelli, que também já foi homenageado na Casa pela dedicação à frente dos trabalhos da paróquia. O músico areia-branquense, Raimundão, que integra o coral da Igreja Matriz e participa ativamente da vida paroquial, prestou homenagem ao padre Demontier, com cânticos de acolhida e de agradecimento, numa referência à partida do sacerdote salesiano para a Itália. Fonte: Costa Branca News | Luiz Oliveira Fotos: Assessoria de Comunicação da Vereadora Fátima Luz e Luciano Oliveira
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CONGREGAÇÃO | RMG – Sessão Plenária de Inverno do Conselho Geral

CONGREGAÇÃO | RMG – Sessão Plenária de Inverno do Conselho Geral

7 de dezembro de 2021
(ANS - Roma) - «O Conselho Geral colabora com o Reitor-Mor na animação e no governo da Congregação. Cabe ao Conselho especificar e estudar os problemas que interessam ao bem comum da Sociedade, fomentar a união fraterna entre as diversas inspetorias e cuidar de uma organização cada vez mais eficiente para que seja realizada a missão salesiana no mundo» (C 130). É com este espírito que o Conselho Geral volta a reunir-se em torno do Reitor-Mor, P. Ángel Fernández Artime, para a Sessão Plenária de Inverno, com encontros marcados para o período de 1º de dezembro de 2021 a 28 de janeiro de 2022. Todos os Conselheiros já voltaram de suas respectivas Visitas, ou Extraordinárias ou de Animação, e desde o final de novembro já participam de um intenso programa de atividades. Em primeiro lugar, serão nomeados os Superiores de oito Inspetorias e Visitadorias: Haiti, Brasil-Recife, Índia-Hyderabad, Polônia-Wroclaw, Grã-Bretanha, assim como os primeiros Superiores das novas circunscrições da África: Nigéria e Níger, Noroeste da África e Sudoeste da África. Também serão ouvidos e discutidos os relatórios das Visitas Extraordinárias (de Angola, Brasil-Belo Horizonte, Índia-Tiruchy, Irlanda, Bélgica Norte-Holanda, Peru, Polônia-Wroclaw. De 6 a 18 de dezembro, o Reitor-Mor e seus Conselheiros estão empenhados em dar acompanhamento a 16 Inspetores recém-nomeados, todos de países não europeus: 5 da América do Sul, 2 da África-Madagascar e 9 da Ásia. O elevado número de participantes faz parte da estratégia adotada pelo Conselho Geral para compensar os encontros perdidos no passado recente devido à pandemia. Outros trabalhos importantes da Sessão serão: a aprovação do esboço da ‘Ratio Fundamentalis’ elaborado pelo Setor da Formação; a apresentação das Orientações para os Atos do Conselho Geral sobre o foro interno, do documento sobre os Aspirantados e do texto “Uma pastoral juvenil que educa para o amor”; uma reflexão, do ponto de vista missionário, sobre as novas fronteiras e novas presenças salesianas no mundo; uma reflexão para organizar e harmonizar a presença dos Coordenadores Regionais dos Setores com as Regiões e Conferências dos Inspetores; a continuação da reflexão sobre a visão global da Região África-Madagascar; o início de uma reflexão sobre as perspectivas de um redesenho global da Europa e Centro-Norte. Por fim, vale a pena registrar, porque também envolverá o Conselho Geral, os Dias de Espiritualidade da Família Salesiana (DEFS 2022), de 13 a 16 de janeiro próximo, que também marcarão o fim do Ano Centenário (15 de janeiro de 2021-16 de janeiro de 2022) dedicado a celebrar o P. Paulo Albera, II Sucessor de Dom Bosco. Fonte: ANS
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PE. VALDEMAR PEREIRA | DOM BOSCO INFINITO…

PE. VALDEMAR PEREIRA | DOM BOSCO INFINITO…

7 de dezembro de 2021
Peço um pouco de atenção A você caro leitor! Desculpe, não sou poeta, Sou um simples “trovador”. Entrando já na conversa Mostrarei agora em versos A história de dum educador. Trata-se de São João Bosco, O santo da gurizada, Dos jovens e adolescentes, Da criança abandonada... Um homem cheio de fé. Sua história foi e é Muito, muito admirada! Giovanni era o seu nome, Em português é João. Sua mamãe Margarida, Mulher de bom coração. Nascera no Piemonte, Naquela Itália de ontem, Cheirando a de Napoleão. Em “Castelnuovo d’Asti”, Hoje, “Colle (di) Don Bosco”, Também chamado “I Becchi”, Aos dezesseis de agosto Daquel’ano décimo quinto Décimo nono século extinto, Nascia Joãozinho Bosco. Papai Francisco morrera Deixando órfão Joãozinho E a mamãe Margarida Chorando com o filhinho De dois anos de idade, Enfrentou a realidade Suspirando: “Pobrezinho”! Mas sem perder sua fé, Mulher forte de verdade, Com o Antônio e o José, Dois filhos de mais idade. A família foi crescendo E da mamãe aprendendo, A amar com fé e piedade. E na paisagem dos Becchi “Joãzin”, pequeno, crescia Corria,cantarolava, Não sei o que não fazia... Jogava muito e pulava, Os animais pastorava, Sempre alegre, noite e dia. Ainda hoje se encontram, Na região de Capriglio, Parentes de São João Bosco, Gente fina e de brilho. Alegres e sorridentes, Felizes e bem contentes Pais, avós, mamães e filhos. Visitei Castelnuovo... Santo Deus! Quanto alegria! Gostei daquelas paisagens Delas tenho nostalgia. Puxa vida! Que impressão, Lembro o quarto da ”visão” Ou “sonho da profecia”! Quero narrar esse sonho, Pois acho fundamental Pra se entender os segredos Lá do sobrenatural. Se o Espírito Onipotente Onde quer sopra seu vento, Ali soprou vendaval! Tinha João seus nove anos, Conta a sua biografia, Sonhou que estava num campo De jogo e muita euforia. Aqui, meninos brigavam, Ali outros blasfemavam, Na maior patifaria! “Joãozinho” fica magoado, Diz pra turma: “Assim não!” Manda socos num e noutros, Pontapé, tapa, empurrão... De repente um personagem Iluminando a paisagem, Gesticula com a mão! Vendo aquele “bang-bang” Para e fala com ardor: “Não com socos, nem pancadas, Mansidão, sim e amor, Deves ganhar teus amigos...” E “Joãozin” meio aturdido, Confuso indaga ao senhor! - Como posso assim fazer? Sou um pobre que te implora! - “Eis ai a tua Mãe!” Diz, mostrando uma Senhora... Envolvido no mistério, Joãozinho ficou sério A partir daquela hora. No lugar da meninada Apareceram animais, Lobos, ursos, cães e gatos, Cobras eram até demais. A Senhora assim falou: “Olha e veja sem pavor A seu tempo entenderás”! O “Joãozim” pestanejava, Fechava os olhos e abria, Olhando agora o lugar Onde muitos bichos via, Via muitos cordeirinhos, Todos brancos e mansinhos Fazendo-lhe companhia. A Senhora acrescentou Naquele sonho/visão “Ocupa-te de meus filhos Com muita dedicação, Sejas bom a todo custo, Humilde, forte e robusto! Esta vai ser tua missão. O pequenino acordou, Pôs os pezinhos no chão. Bastante impressionado, Saltitava o coração Ainda não passado o susto Deixou a cama sem custo Não deu pra dormir mais não. Mas é preciso ir em frente. Temos mesmo que correr. A história é muito longa Não temos tempo a perder. Os “ponteirim”do relógio, Doidinhos, correm veloz. E temos muito a dizer. Os anos foram passando Deixando atrás a candura Passa a infância, a adolescência E a mudança de estatura. Assim como o Nazareno E o “Joãozin” vai crescendo, Na fé, no amor e cultura. - “Mamãe, deixe que eu vá Brincar com meus companheiros...” A mãe dizia: “Meu filho, Com aqueles desordeiros?” - “Eles precisam de mim, Não são assim tão ruins Quando estou no meio deles”! Certa vez viu na cidade Um prestidigitador, Atraindo as multidões. Ele olhou, olhou, olhou... Pouco a pouco foi treinando E no fim daquele ano, Já na “arte”era doutor! Se não me falha a memória, Era a noite de Natal... Quando badalava o sino O povão olhava um tal, De certo mágico famoso... “Joãozim” ficou furioso, Nunca dantes visto igual! Parou, pensou numa ideia E invadiu a multidão... Foi propor um desafio Junto àquele charlatão... O“Joãozim” venceu bonito. E o saltimbanco maldito, Ficou de cara no chão! Voltando-se para o povo, Frente ao desafiador, Falou: “Vamos para a igreja, Lá está Nosso Senhor”! Coisas dessa natureza Repetira com certeza, Como aluno e professor! Certo dia em seu caminho Com Dom Calosso encontrou Do velho padre e amigo Muita coisa assimilou. Pra custear seus estudos, Dom Calosso lhe deu tudo, Até u’a herança deixou. Mas, o pobre do menino Sofreu nas mãos do irmão, Aquele de nome, Antônio, Insensato e resmungão, Xingava: “Ó seu vagabundo! Seu preguiçoso e imundo! Larga estes livros das mãos!...” Não só, mas ‘inda dizia: “Eu cresci sem frequentar Esta história de escola...” E João sem titubear Dizia, quase em sussurro: “Igualzinho ao nosso burro Que cresceu sem estudar!...” Enfrentou dificuldades Para poder estudar; Cada dia executava Um penoso caminhar, Sob o frio, o vento, as chuvas, Sem sapatos e sem luvas! U’a coragem de espantar. Aprendeu fazer de tudo, Tinha sede de aprender. Aprendeu na agricultura, Plantar, cuidar e colher... Foi artesão/ campeão. Parecia um Salomão, De tudo quis aprender! Aprendeu fazer teatro, Foi também compositor Escreveu em poesia Hinos, cantos de louvor. Além de ser carpinteiro, Foi alfaiate e ferreiro, De tudo experimentou. Conta-se que certa vez Ele ouviu u’a pregação... Quando terminou a missa, Causando admiração, Repetiu na integridade, Tudo o que tinha escutado Tal qual uma gravação. Do Joãozinho caridoso Resumirei em lembrar De passagens da sua infância Querendo sempre ajudar. Desde sua idade pequena Sacrificava a merenda Para o outro saciar. Pegava seu pão gostoso, Levava para um vizinho... Exercitando a renúncia, Já desde pequenininho. E a mamãe disso sabia E neste gesto antevia O futuro do Joãozinho. Ele foi bem genial; Como estudante, aplicado, Amigo alegre e bondoso, Companheiro de verdade... Foi crescendo noite e dia, No santo amor a Maria E a Jesus Sacramentado! Tudo isso que falamos Ou que fizemos menção Foram, sim, sinais patentes, De uma grande vocação. Àquele apelo divino, Que sentiu desde menino, Nunca quis dizer um “não”. Já falamos dos estudos, Feitos com seriedade. Estudou autores clássicos, No campo da humanidade; Brilhou em filosofia, Na História e Teologia. Sendo em tudo u’a sumidade. Ao se ordenar sacerdote, Eis um fato edificante. Preparava-se pra Missa, Era ele o celebrante. De repente entra um menino, Pobre, rude, bem franzino, Querendo ser o ajudante. O sacristão rabugento, Bem nervoso e enjoado, Percebeu que o pobrezinho Nunca tinha exercitado, Nesse tipo de função... Agarrou um vassourão E expulsou o coitado! Padre Bosco, indignado. Chama o pobre rapazinho, Dizendo: “Após a Missa” Me espere um bocadinho, Quero com você falar...” E o menino a soluçar Sentou-se lá num cantinho. Bartolomeu, o seu nome, Dom Bosco logo escreveu. Anotou também a idade, E uma instrução ali deu. Daquele encontro afoito, De dezembro, dia oito, O ORATÓRIO nasceu! A partir do Oratório Passaram-se muitos anos, Padre Bosco idealizou E realizou muitos planos, Dentre os quais a fundação Da atual Congregação, Dos padres salesianos. Começou com poucos membros, Mas por Deus abençoados, Lá no fértil Piemonte, Naquele berço adorado, Onde nasce o rio Pó. Porém não basta, nem é só... Um futuro era esperado! Um futuro promissor De bênçãos, de graças mil. Fez transpor os horizontes, Numa força varonil. E a Congregação nascente, Penetrou no ocidente, Chegando até o Brasil. Foi no ano oitenta e três Que a semente germinou. Padre Bosco era ‘inda vivo Quando pro Brasil mandou, O primeiro grupo herói, Que chegando a Niterói, Uma missão começou. Para registrar o evento, Era noite e estava escuro Era uma casa estranha, - Cadê chave e a fechadura? Arrombaram u’a janela... Jantaram chá de canela, Pão com queijo e rapadura. Esses filhos de Dom Bosco Que são os Salesianos, No Brasil se espalharam E com o correr dos anos, Desde o Centro ao Nordeste, Do Sul ao Norte e Oeste Foram aos poucos se adentrando. E a semente bosquiana Neste chão de Santa Cruz Medrou, cresceu, floresceu, Com vigor de quem produz. Demos graças ao Senhor, Ao nosso Pai Criador E ao Santo Espírito que é luz! E a História de Dom Bosco Como a da Congregação Ocupam vinte volumes Escritos com precisão É um “Canto Infinito” Vai além e aqui eu fico Nem vou fazer conclusão. Meu amigo eu vou parando Sem vontade de parar. Mas, faço aqui um convite, Se você topa aceitar, Venha trabalhar conosco, Na “Família” de Dom Bosco Há sempre mais um lugar! Pe. Valdemar Pereira dos Santos,sdb Novembro de 2021
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Na manhã do dia (01/05), dia de São José Operário, como marco do início do mês Mariano na Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Areia Branca-RN), aconteceu a Caminhada Mariana pelas ruas da cidade, organizada pelo P. José Venturelli e toda comunidade paroquial. Foi um momento lindo de devoção a Nossa Senhora, que culminou com Celebração […]
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