PE. VALDEMAR PEREIRA | DOM BOSCO INFINITO…

PE. VALDEMAR PEREIRA | DOM BOSCO INFINITO…

7 de dezembro de 2021 Por paulo
Peço um pouco de atenção A você caro leitor! Desculpe, não sou poeta, Sou um simples “trovador”. Entrando já na conversa Mostrarei agora em versos A história de dum educador. Trata-se de São João Bosco, O santo da gurizada, Dos jovens e adolescentes, Da criança abandonada... Um homem cheio de fé. Sua história foi e é Muito, muito admirada! Giovanni era o seu nome, Em português é João. Sua mamãe Margarida, Mulher de bom coração. Nascera no Piemonte, Naquela Itália de ontem, Cheirando a de Napoleão. Em “Castelnuovo d’Asti”, Hoje, “Colle (di) Don Bosco”, Também chamado “I Becchi”, Aos dezesseis de agosto Daquel’ano décimo quinto Décimo nono século extinto, Nascia Joãozinho Bosco. Papai Francisco morrera Deixando órfão Joãozinho E a mamãe Margarida Chorando com o filhinho De dois anos de idade, Enfrentou a realidade Suspirando: “Pobrezinho”! Mas sem perder sua fé, Mulher forte de verdade, Com o Antônio e o José, Dois filhos de mais idade. A família foi crescendo E da mamãe aprendendo, A amar com fé e piedade. E na paisagem dos Becchi “Joãzin”, pequeno, crescia Corria,cantarolava, Não sei o que não fazia... Jogava muito e pulava, Os animais pastorava, Sempre alegre, noite e dia. Ainda hoje se encontram, Na região de Capriglio, Parentes de São João Bosco, Gente fina e de brilho. Alegres e sorridentes, Felizes e bem contentes Pais, avós, mamães e filhos. Visitei Castelnuovo... Santo Deus! Quanto alegria! Gostei daquelas paisagens Delas tenho nostalgia. Puxa vida! Que impressão, Lembro o quarto da ”visão” Ou “sonho da profecia”! Quero narrar esse sonho, Pois acho fundamental Pra se entender os segredos Lá do sobrenatural. Se o Espírito Onipotente Onde quer sopra seu vento, Ali soprou vendaval! Tinha João seus nove anos, Conta a sua biografia, Sonhou que estava num campo De jogo e muita euforia. Aqui, meninos brigavam, Ali outros blasfemavam, Na maior patifaria! “Joãozinho” fica magoado, Diz pra turma: “Assim não!” Manda socos num e noutros, Pontapé, tapa, empurrão... De repente um personagem Iluminando a paisagem, Gesticula com a mão! Vendo aquele “bang-bang” Para e fala com ardor: “Não com socos, nem pancadas, Mansidão, sim e amor, Deves ganhar teus amigos...” E “Joãozin” meio aturdido, Confuso indaga ao senhor! - Como posso assim fazer? Sou um pobre que te implora! - “Eis ai a tua Mãe!” Diz, mostrando uma Senhora... Envolvido no mistério, Joãozinho ficou sério A partir daquela hora. No lugar da meninada Apareceram animais, Lobos, ursos, cães e gatos, Cobras eram até demais. A Senhora assim falou: “Olha e veja sem pavor A seu tempo entenderás”! O “Joãozim” pestanejava, Fechava os olhos e abria, Olhando agora o lugar Onde muitos bichos via, Via muitos cordeirinhos, Todos brancos e mansinhos Fazendo-lhe companhia. A Senhora acrescentou Naquele sonho/visão “Ocupa-te de meus filhos Com muita dedicação, Sejas bom a todo custo, Humilde, forte e robusto! Esta vai ser tua missão. O pequenino acordou, Pôs os pezinhos no chão. Bastante impressionado, Saltitava o coração Ainda não passado o susto Deixou a cama sem custo Não deu pra dormir mais não. Mas é preciso ir em frente. Temos mesmo que correr. A história é muito longa Não temos tempo a perder. Os “ponteirim”do relógio, Doidinhos, correm veloz. E temos muito a dizer. Os anos foram passando Deixando atrás a candura Passa a infância, a adolescência E a mudança de estatura. Assim como o Nazareno E o “Joãozin” vai crescendo, Na fé, no amor e cultura. - “Mamãe, deixe que eu vá Brincar com meus companheiros...” A mãe dizia: “Meu filho, Com aqueles desordeiros?” - “Eles precisam de mim, Não são assim tão ruins Quando estou no meio deles”! Certa vez viu na cidade Um prestidigitador, Atraindo as multidões. Ele olhou, olhou, olhou... Pouco a pouco foi treinando E no fim daquele ano, Já na “arte”era doutor! Se não me falha a memória, Era a noite de Natal... Quando badalava o sino O povão olhava um tal, De certo mágico famoso... “Joãozim” ficou furioso, Nunca dantes visto igual! Parou, pensou numa ideia E invadiu a multidão... Foi propor um desafio Junto àquele charlatão... O“Joãozim” venceu bonito. E o saltimbanco maldito, Ficou de cara no chão! Voltando-se para o povo, Frente ao desafiador, Falou: “Vamos para a igreja, Lá está Nosso Senhor”! Coisas dessa natureza Repetira com certeza, Como aluno e professor! Certo dia em seu caminho Com Dom Calosso encontrou Do velho padre e amigo Muita coisa assimilou. Pra custear seus estudos, Dom Calosso lhe deu tudo, Até u’a herança deixou. Mas, o pobre do menino Sofreu nas mãos do irmão, Aquele de nome, Antônio, Insensato e resmungão, Xingava: “Ó seu vagabundo! Seu preguiçoso e imundo! Larga estes livros das mãos!...” Não só, mas ‘inda dizia: “Eu cresci sem frequentar Esta história de escola...” E João sem titubear Dizia, quase em sussurro: “Igualzinho ao nosso burro Que cresceu sem estudar!...” Enfrentou dificuldades Para poder estudar; Cada dia executava Um penoso caminhar, Sob o frio, o vento, as chuvas, Sem sapatos e sem luvas! U’a coragem de espantar. Aprendeu fazer de tudo, Tinha sede de aprender. Aprendeu na agricultura, Plantar, cuidar e colher... Foi artesão/ campeão. Parecia um Salomão, De tudo quis aprender! Aprendeu fazer teatro, Foi também compositor Escreveu em poesia Hinos, cantos de louvor. Além de ser carpinteiro, Foi alfaiate e ferreiro, De tudo experimentou. Conta-se que certa vez Ele ouviu u’a pregação... Quando terminou a missa, Causando admiração, Repetiu na integridade, Tudo o que tinha escutado Tal qual uma gravação. Do Joãozinho caridoso Resumirei em lembrar De passagens da sua infância Querendo sempre ajudar. Desde sua idade pequena Sacrificava a merenda Para o outro saciar. Pegava seu pão gostoso, Levava para um vizinho... Exercitando a renúncia, Já desde pequenininho. E a mamãe disso sabia E neste gesto antevia O futuro do Joãozinho. Ele foi bem genial; Como estudante, aplicado, Amigo alegre e bondoso, Companheiro de verdade... Foi crescendo noite e dia, No santo amor a Maria E a Jesus Sacramentado! Tudo isso que falamos Ou que fizemos menção Foram, sim, sinais patentes, De uma grande vocação. Àquele apelo divino, Que sentiu desde menino, Nunca quis dizer um “não”. Já falamos dos estudos, Feitos com seriedade. Estudou autores clássicos, No campo da humanidade; Brilhou em filosofia, Na História e Teologia. Sendo em tudo u’a sumidade. Ao se ordenar sacerdote, Eis um fato edificante. Preparava-se pra Missa, Era ele o celebrante. De repente entra um menino, Pobre, rude, bem franzino, Querendo ser o ajudante. O sacristão rabugento, Bem nervoso e enjoado, Percebeu que o pobrezinho Nunca tinha exercitado, Nesse tipo de função... Agarrou um vassourão E expulsou o coitado! Padre Bosco, indignado. Chama o pobre rapazinho, Dizendo: “Após a Missa” Me espere um bocadinho, Quero com você falar...” E o menino a soluçar Sentou-se lá num cantinho. Bartolomeu, o seu nome, Dom Bosco logo escreveu. Anotou também a idade, E uma instrução ali deu. Daquele encontro afoito, De dezembro, dia oito, O ORATÓRIO nasceu! A partir do Oratório Passaram-se muitos anos, Padre Bosco idealizou E realizou muitos planos, Dentre os quais a fundação Da atual Congregação, Dos padres salesianos. Começou com poucos membros, Mas por Deus abençoados, Lá no fértil Piemonte, Naquele berço adorado, Onde nasce o rio Pó. Porém não basta, nem é só... Um futuro era esperado! Um futuro promissor De bênçãos, de graças mil. Fez transpor os horizontes, Numa força varonil. E a Congregação nascente, Penetrou no ocidente, Chegando até o Brasil. Foi no ano oitenta e três Que a semente germinou. Padre Bosco era ‘inda vivo Quando pro Brasil mandou, O primeiro grupo herói, Que chegando a Niterói, Uma missão começou. Para registrar o evento, Era noite e estava escuro Era uma casa estranha, - Cadê chave e a fechadura? Arrombaram u’a janela... Jantaram chá de canela, Pão com queijo e rapadura. Esses filhos de Dom Bosco Que são os Salesianos, No Brasil se espalharam E com o correr dos anos, Desde o Centro ao Nordeste, Do Sul ao Norte e Oeste Foram aos poucos se adentrando. E a semente bosquiana Neste chão de Santa Cruz Medrou, cresceu, floresceu, Com vigor de quem produz. Demos graças ao Senhor, Ao nosso Pai Criador E ao Santo Espírito que é luz! E a História de Dom Bosco Como a da Congregação Ocupam vinte volumes Escritos com precisão É um “Canto Infinito” Vai além e aqui eu fico Nem vou fazer conclusão. Meu amigo eu vou parando Sem vontade de parar. Mas, faço aqui um convite, Se você topa aceitar, Venha trabalhar conosco, Na “Família” de Dom Bosco Há sempre mais um lugar! Pe. Valdemar Pereira dos Santos,sdb Novembro de 2021
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CONGREGAÇÃO | RMG – À escuta da Congregação: uma experiência de sinodalidade

CONGREGAÇÃO | RMG – À escuta da Congregação: uma experiência de sinodalidade

6 de dezembro de 2021
(ANS - Roma) - “Sinodalidade é a palavra de ordem da Igreja neste momento. Durante as duas últimas semanas de novembro, aqui na 'Sede Salesiana' vivemos um momento particularmente intenso, que só pode ser definido uma experiência sinodal, de caminhada conjunta como irmãos”. O Conselheiro Geral para a Formação, P. Ivo Coelho, oferece hoje aos leitores de ANS uma reflexão sobre a experiência vivida neste encontro para a revisão da «‘Ratio’ salesiana», realizado em Roma de 15 a 28 de novembro de 2021. O encontro fez parte do processo de revisão da ‘Ratio salesiana’, pedida pelo Reitor-Mor, P. Ángel Fernández Artime. Após quase dois anos de preparação, consulta e estudo, e com os resultados dos questionários enviados a todos os coirmãos, comunidades salesianas e comunidades educativo-pastorais, um grupo de 21 coirmãos - de todo o mundo - se reuniu para ouvir as respostas, interpretá-las, resumi-las para facilitar o próximo passo: a redação da nova ‘Ratio’. O grupo era composto por sete jovens em formação inicial, eleitos por seus pares em outro processo intensamente sinodal, que abrangeu diversos encontros on-line em cada uma das sete regiões da Congregação. Chamei-os "jovens" e não "jovens salesianos", porque um deles era um pré-noviço da Coreia do Sul, de certa forma não era "um noviço", porque vinha de uma experiência de dez anos no Movimento Juvenil Salesiano de seu país. A presença dos jovens deu um sabor particular ao encontro. Para mim, a reciprocidade da relação formativa tornou-se dramaticamente clara quando um deles disse ao grupo: “Quando o Reitor-Mor repetia que a nossa Congregação é maravilhosa, alguns de nós sorríamos secretamente e com ceticismo. Agora, graças a este numeroso grupo de salesianos, sei que é verdade”. O trabalho foi intenso e exigente, como não é difícil imaginar. O P. Silvio Roggia, que coordenou toda a experiência, definiu-a como a experiência de sinodalidade mais significativa de toda a sua vida salesiana: “Além dos conteúdos e orientações que emergiram do nosso exercício de escuta, para mim uma luz forte veio da clara evidência de que SÓ JUNTOS foi possível chegar aonde chegamos, após estas duas semanas de TRABALHO EM EQUIPE. De todas as formas possíveis de viver a sinodalidade, esta tem sido, para mim, uma das mais significativas, até agora, na minha vida salesiana; também porque fomos voz de muitas outras realidades (inclusive da realidade fundamental da vivida história de cada um, esta mesma fruto de tantos rostos...)". O tipo de comunhão fraterna que se estabeleceu quase imediatamente nesse grupo tão diverso, mesmo com as barreiras linguísticas, foi notável. Para mim foi surpreendente observar como as pessoas se comunicavam, com trechos em inglês ou italiano e a ajuda de muitos gestos, sempre com muito... humor. Christian Becerra descreveu o encontro de forma esplêndida: “Acho que para algumas pessoas este momento é muito semelhante ao do Pentecostes, no qual, mesmo que falemos línguas diferentes, e muitos de nós entendam a língua italiana, ainda é muito interessante poder pelo menos falar a língua de sinais. Outro fenômeno que se repete entre nós salesianos em todo o mundo é o nosso espírito de família; com ele, mesmo que nunca nos tenhamos encontrado, nem mesmo em uma plataforma digital, a impressão é de que já nos conhecemos”. Penso em como este aspecto seja lindo: mesmo que nunca nos tenhamos conhecido, quando estamos juntos descobrimos que de alguma forma já nos conhecemos. E todo este processo foi acompanhado pela oração de centenas de salesianos, leigos e membros da Família Salesiana de todo o Mundo. Porque todo discernimento acontece na adoração, na oração, no diálogo com a palavra de Deus, como disse o Papa Francisco na abertura do Sínodo sobre a sinodalidade. Fonte: ANS [gallery columns="1" size="large" ids="20216"]
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PASTORAL VOCACIONAL | ASPIRANTES E PRÉ-NOVIÇOS 2022 ACOLHIDOS NO RETIRO VOCACIONAL

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ANIMAÇÃO DAS VOCAÇÕES APOSTÓLICAS 6 de dezembro de 2021
Depois de um ano de acompanhamento local e inspetorial, com encontros mensais e outras iniciativas e visitas domiciliares a todos os candidatos, a Comissão Vocacional, liderada pelo Pe. José Cézar, reuniu o grupo destinado ao ingresso no próximo ano, no Retiro Vocacional. O Retiro aconteceu, de 3 a 5 de dezembro, na Casa de Encontros de Jaboatão-Colônia, com a presença de 21 jovens de 07 estados de nossa região. O tema que animou intenso ritmo de oração e convivência foi “Formação Salesiana, espaço de discernimento e acompanhamento”. Presente também um grupo de salesianos envolvido na animação vocacional: P. Rodrigo Antônio Menezes Calado, P. Anderson Alvelino da Silva, P. Marcos Antônio, P. James Lucena, o S. Pedro Francisco Xavier, além do Pe. José Cézar e do Pe. Inspetor. No primeiro dia, houve palestra com o Pe. Anderson (Dimensão Humana) e Ir. Abgail (Dimensão Espiritual). Na Santa Missa, presidiu o Pe. James de Lucena. No segundo dia, os candidatos ao aspirantado tiveram encontro com o Pe. Anderson Avelino, formador do aspirantado, sobre Formação nesta etapa. Os candidatos ao pré-noviciado se encontraram com o Pe. Rodrigo, formador do pré sobre a Natureza da Formação no Pré-noviciado. Houve ainda encontro pessoal com a psicóloga Janeide Lima. Este segundo dia se encerrou com um Momento Cultural. No último dia, houve palestra com o Pe. Francisco Inácio sobre Dimensão Intelectual e Pastoral, seguida de deserto e recolhimento, motivado pelo Pe. Marcelo. O ponto alto foi a Santa Missa com a entrega dos pedidos, presidida pelo Pe. Nivaldo Pessinatti, inspetor. Em reunião, a equipe dos salesianos, com a presença do Pe. Inspetor, finalizou o discernimento, com o seguinte resultado: Admitidos ao ASPIRANTADO: 1. Thiago Afonso Oliveira Monteiro de Castro, 26 anos, Fortaleza-CE. 2. Richardson Costa Teixeira da Cunha, 22 anos, Carpina-PE. 3. Ulisses Vitor do Nascimento, 21 anos, Gravatá-PE. 4. Eduardo Alves Damasceno, 20 anos, Granjeiro-CE. 5. Deyvd Souza Xavier, 27 anos, Jaboatão dos Guararapes-PE. 6. Matheus Abraaão da Silva, 19 anos, Paulo Afoso-BA. 7. Luiz Eduardo Bento da Costa, 27 anos, Cascavel –CE. Admitidos ao PRÉ-NOVICIADO: 1. José Paixão Martins de Jesus, 35 anos, Poço Verde-SE. 2. Pedro Henrique Torres da Rocha, 24 anos, Recife-PE 3. Josué Lima Sampaio, 19 anos, Juazeiro do Norte-CE 4. Zenóbio Santos Castro Filho, 34 anos, Salvador-BA. Por Serviço Inspetorial de Comunicação  
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PARNAMIRIM | Roda de conversa finaliza atividades da Sala de Recursos Multifuncionais em 2021

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6 de dezembro de 2021
No 14º musical, o padre interpreta canções do Padre Zezinho. Em clima de advento, o Pe. João Carlos lançou o seu 14º álbum musical, no Teatro Boa Vista, casa de espetáculos dos Salesianos no Recife. Neste novo trabalho, o padre interpreta 12 canções do repertório do Pe. Zezinho, cantor e compositor pioneiro na música religiosa de mensagem, o nome mais destacado nesta área no mundo católico. Trata-se não apenas de uma homenagem ao mestre da música católica, mas também de uma afirmação de uma linha catequética e engajada da música cristã que, segundo o Pe. João Carlos, precisa ser repassada às novas gerações. As consagradas canções receberam novos arranjos de autoria do Maestro Tutuca Borba, tecladista e arranjador de Roberto Carlos, expoente da música popular brasileira. Gravado em estúdio no Rio de Janeiro, a produção do novo álbum teve a direção de Mário Carlos. O show apresentado no Teatro Boa Vista, além da presença física numerosa do público, contou também com um público que teve acesso pelo Canal do Youtube. Para além do CD físico, em edição limitada para colecionadores, as doze faixas estão em plataformas de streaming como Spotify, Apple Music, XBOX Music, Deezer, iTunes Store e outras. Todo o espetáculo de quase duas horas de duração, em que o padre cantou o novo álbum e canções de sua autoria, teve a produção da Associação Missionária Amanhecer (AMA), grupo salesiano dedicado à evangelização nos meios de comunicação social, que, neste ano, festeja seus 25 anos de existência. Por Serviço Inspetorial de Comunicação [gallery columns="1" size="large" ids="20194,20201,20199,20176,20177,20178,20179,20180,20197,20195,20190,20192,20181,20182,20183,20184,20185,20186,20187,20188,20189,20191,20193,20196,20198,20200,20202,20203,20204,20205,20206,20207,20208,20209"]  
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Na noite desta última segunda-feira (08), aconteceu uma formação com os animadores do Oratório sobre a Estreia do Reit0r-Mor, Pe. Ángel Fernández Artime, e como podemos aplicá-la no Oratório, no que diz respeito aos nossos animadores. A programação teve início com momento oracional, seguido pela distribuição dos livretos da Estreia 2023 para cada um dos […]
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